31.3.07

 

A CONTRA-REVOLUÇÃO QUE SALVOU O BRASIL


CLUBE DE AERONÁUTICA
Mensagem do Presidente

O Povo Brasileiro tem de agradecer, eternamente, ao Movimento Popular de 31 de março de 1964, promovido pela sociedade pensante nacional, por tê-lo livrado de uma ditadura radical de esquerda e de um total descontrole institucional do poder público central.

Naquele tempo, a população válida, ainda, tinha voz para garantir os legítimos anseios da nacionalidade e ser capaz de se proteger.

Hoje, o segmento popular majoritário que viabilizou o acesso dos governantes atuais, infelizmente, é amorfo, sem vontade coletiva e acostumado com corrupção em todos os níveis sociais, além de ser facilmente manipulável pelo governo, mercê dos mais indignos favorecimentos pessoais, das bolsas-família aos mensalões.

Assim, a maioria populacional, descontrolada e sem direção, serve de lastro para homologar, numericamente, essa "democracia" distorcida e perigosa, que poderá conduzir a Nação para destinos sombrios.


A balbúrdia e os desmandos generalizados tomaram conta do País, asfixiando o cidadão responsável, que não sabe a quem recorrer para fazer valer os seus mais elementares direitos individuais.

A impunidade e a tolerância venal, com relação ao comportamento de delinqüentes extremados, malversadores da propriedade privada, são estimulados, também, pela incompreensível e criminosa omissão dos agentes públicos federais.

Hordas de malfeitores, transitando livremente, praticam o crime em todas as dimensões, este, já institucionalizado, desde os nichos palacianos aos santuários da periferia desassistida (e até ao interior das prisões), apavora as famílias desprotegidas e acuadas pelo poder crescente dos grupos criminosos organizados.

Enquanto a Nação fenece em face das ínfimas taxas de crescimento pela absoluta carência de investimentos produtivos, a arbitrariedade e a insensatez governamentais distribuem o bem público, como se fosse sua propriedade particular.

Tal generosidade tem como escopo a compra de consciências – do legislativo, do judiciário e das populações mais carentes das regiões periféricas – ou de cumplicidade, com a concessão de imensas glebas da União para interessados internacionais, além das vantagens ilegítimas que isso poderia ensejar.

Por outro lado, a desmoralização coletiva cresce a passos largos, quando o Presidente demonstra falta de autoridade, nos assuntos internos, e fraqueza, no trato das questões internacionais, não sabendo impor-se diante do desrespeito explícito de governantes estrangeiros.

Além disso, uma perigosa carência de elementar visão estratégica leva o Executivo a descuidar do preparo das Forças Armadas, a ponto de colocar em risco a capacidade de defesa do patrimônio nacional e de garantia de sua própria soberania.

Esse contínuo desprestígio, com a obstinada campanha de desagregação do estamento militar, parece ser alvo prioritário de uma inteligência maquiavélica, organizada para prevenir eventuais interferências das Forças Armadas, no momento em que se deflagrar o golpe final para implantação de regimes totalitários de exceção em nossa Pátria.


Assim, perigosos riscos de desestabilização institucional são, cada vez mais, evidentes, quando se identificam intenções inconfessáveis do partido dominante de buscar, a qualquer custo, a meta do continuísmo no poder, objetivo visível e indisfarçável.


Alguns fatos, quando apreciados em bloco, configuram indícios de um bem planejado movimento, em busca do alcance de um total controle do País, para promover mudança traumática de regime de governo e perenizar, insidiosamente, a permanência, na direção da Nação, do grupo, atualmente, nela instalado.

Dentre esses fatos, destacam-se:



28.3.07

 

BRASIL : Presidente e Ministro da Cultura


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