31.8.08

 

FRASE DO ANO


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" O horário politico é o único

momento em que os ladrões

ficam em cadeia nacional."






30.8.08

 

OS "SEM PÁTRIA" EM ÊXTASE

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Ana Prudente - 28.08.08 *
Passado um dia da decisão do STF, a qual foi prorrogada graças ao pedido de vistas do Ministro Direito, os ânimos não se acalmaram. Muito pelo contrário, estão atingindo ambas as partes, principalmente em Roraima. Falamos portanto das reservas indígenas homologadas em 2005, mas que poderão se estender às outras tantas permanentes no país.
E então senhor Fernando Henrique Cardoso, está feliz com a condução de suas pretenções? Lula da Silva está seguindo direitinho as ordens dos europeus, seus patrões e que lhe foram passadas as ordens no final do ano de 2002, quando eleito? Lula até que economizou dos cofres públicos não precisando embarcar para lá, já que tinha um representante-mor bem aqui em São Paulo.
O voto do Carlinhos, digo, atual Ministro do STF Carlos Ayres Brito, ex-motorista do Lula quando em Brasilia, foi no mínimo vergonhoso para a função que ocupa atualmente. Vê-se claramente que ele, depois de declamar Camões, dissertar sobre os navios negreiros e devanear por ares filosóficos da irmandade e fraternidade, falou muito, não disse nada e no final, todos acharam que ele disse alguma coisa coerente com o foco a ser discutido. Fez tantas voltas que por certo, o Exmo Ministro Direito, que já estava decidido em seu voto, foi obrigado a pedir vistas do processo.
Os "sem pátria" conseguem desnortear qualquer um, mesmo que tenham preparo para analisar textos complexos. Mas ouvir tantos devaneios durante quase 3 horas realmente tira qualquer preparado do eixo.

Os "sem pátria" tem uma forma bastante peculiar de agir. Eles tonteiam suas presas de tal forma, constróem teias táo dificeis de compreender que acabam vencendo pelo cansaço ou seja, pela desistência do opositor, já que este opositor passa a sentir-se desabilitado para analisar um tema totalmente dominado pelo primeiro.

Embora engane os bobos, Lula claramente está a serviço dos interesses europeus e talvez esteja aí a razão que a ex-galega e hoje Sra Marisa Leticia tenha se apressado em solicitar, logo no início do governo do marido, a cidadania italiana. Naquela época ela já sabia que ele defenderia os interesses europeus, apenas o povo brasileiro não sabia!

A questão da reserva indígena Raposa Serra do Sol não só servirá para dividir o povo brasileiro, colocando indios contra brancos, mas estará completando o projeto de alimentar o racismo no Brasil, coisa esta que nunca tivemos. Primeiro ativaram negros contra brancos e agora, para completar o ciclo, chamam indios contra brancos.

Estamos assistindo ao inicio de uma guerra civil projetada desde FHC e com Lula dando continuidade pois afinal de contas, eles são irmãos gêmeos. Um joguinho de ping-pong pra fazer de conta que são inimigos.

Nossa soberania encontra-se altamente ameaçada caso os Ministros do STF decidam seguir o voto deste relator inconsequente, irresponsável e obediente ao Executivo.

Os "sem-pátria" estâo no poder há pelo menos 20 anos. Eles defendem este tal de socialismo, que nada mais é do que o regime mais destruidor, mais genocida que a história registrou, o comunismo.

Muito sangue vai rolar, fator necessário para deixar felizes todos estes apátridas. Os brasileiros defenderão o BRASIL, ACIMA DE TUDO. Tentem !

* Empresária da área editorial, representante da Liga da Defesa Nacional no Estado de São Paulo





29.8.08

 

QUANTO CUSTA UM VOTO ? ?


Luís Mauro Ferreira Gomes
Em 28 de agosto de 2008

Na calada da noite, cargos são aprovados

BRASILIA. Numa votação por acordo, com o plenário quase vazio, o Senado aprovou no início da madrugada de ontem a criação de 861 funções comissionadas que serão ocupadas por servidores que já trabalham em cinco tribunais. Foram criados ainda seis cargos comissionados, que serão preenchidos sem concurso. Outros 271 cargos criados são para preenchimento por concurso público. Ao todo, foram aprovados seis projetos de lei. Na hora da votação, estavam presentes apenas 14 senadores. Os cargos foram criados com a aprovação de seis projetos de lei da Câmara (PLCs), que agora vão à sanção presidencial.

(O Globo, 28/08/2008, O País, Pág. 14)

São muito conhecidas as práticas do governo quando se trata de comprar votos, sejam de congressista, para aprovar matérias contrárias ao interesse da sociedade, sejam de eleitores, para a perpetuação, no poder, do seu grupo ilegítimo de incompetentes, corruptos e arbitrários.

Os votos dos parlamentares, todos se lembram, eram comprados com “mensalões”, liberação de emendas ao orçamento e outros expedientes que tornaram, a nosso ver, nulas todas leis que o governo conseguiu aprovar mediante suborno. Uma das poucas coisas que a CPI conseguiu foi relacionar a movimentação financeira do dinheiro público desviado, com os resultados obtidos em plenário.
Se vivêssemos em um Estado de direito sério, o presidente teria sofrido impedimento, as votações teriam sido anuladas e os corruptos e os corruptores, processados e condenados.
Os valores pagos pelos votos variam muito, conforme o peso do parlamentar e de sua bancada.
A compra institucional de votos de eleitores se dá mediante o Programa Bolsa-Família – o “bolsa-esmola” – e outros programas assistencialistas.
Os valores da benesse variam de acordo com a composição e a renda “per capita” da família. Segundo a tabela dos benefícios, tais valores oscilam entre vinte e cento e oitenta e dois reais, o que representa um custo anual de dez a quinze bilhões de reais, absorvido pela sociedade.
O voto de um eleitor vale muito menos do que o de um dos seus representantes.
Foi considerado muito alto o suposto pagamento de vinte e seis reais que o Senador João Alberto Capiberibe e sua esposa, a Deputada Janete Capiberibe, ambos do PSB do Amapá, teriam feito por cada um dos dois votos de que foram acusados de comprar, o que os levou à perda dos mandatos.
Por outro lado, a propina de trinta mil reais (antes negada e depois confirmada), recebida pelo Deputado João Paulo Cunha, do PT de São Paulo, foi entendida como muito pequena, irrisória, insignificante mesmo, pelos seus pares, que o pouparam da cassação.
O voto do Relator no processo em que o Supremo Tribunal Federal julga a inconstitucionalidade da demarcação contínua da Reserva Raposa-Serra do Sol é uma peça primária, de pouco valor, vazada em linguagem contaminada por chavões ideológicos, em que repete, como se lhe tivessem sido ditados, todos os argumentos usados pelas ONG, pelo Conselho Indigenista de Roraima, por outras instituições a serviço de interesses transnacionais e pelo governo brasileiro, que tão bem os defende.
A insistência irracional com que agentes governamentais tentam impor essa demarcação absurda, contra a vontade de praticamente toda a sociedade brasileira, põe, sob suspeição, as motivações que os impelem, sugerindo a existência de acordos secretos já feitos, lesivos aos interesses nacionais, em proveito de conveniências político-partidário-ideológicas, restando-lhes agora, apenas, cumpri-los a qualquer preço.
É verdade que a tradição corruptora da ditadura petista, a desenvoltura com que vem pressionando, ilegítima e inconstitucionalmente, o STF, tanto agindo diretamente, como patrocinando ações intimidativas alienígenas, e a estranha coincidência da aprovação mil cento e quarenta e oito novos funcionários para o Poder judiciário, no mesmo dia da divulgação do voto, autorizam todos os tipos de especulação.
Mas é sobre outro custo que pretendemos falar. O custo absurdamente alto que os brasileiros pagarão, se os demais ministros resolverem acompanhar o relator.
Caso assim façam, estarão conduzindo o País a uma guerra civil, pois a sociedade brasileira já está consciente dos riscos que corre e não permitirá que eles se materializem. A ameaça de desobediência civil feita por algumas lideranças indígenas servis a estrangeiros não será nada comparada com a reação dos brasileiros em defesa do que é seu.
Que os Ministros ponham na balança:
– de um lado, uns poucos milhares de índios, as ONG que os subjugam, os movimentos ditos sociais criminosos, os bandidos urbanos que contam com proteção oficial, alguns estudantes subversivos e os militantes ideológicos infiltrados no governo; e – de outro, todos os demais brasileiros não-corrompidos nem cooptados, todos os indígenas livres e as nossas Forças Armadas.
Quando nos livrarmos dos governantes ilegítimos, os traidores serão julgados e condenados. E não haverá anistia, então.
Que o Supremo Tribunal Federal saiba escolher a melhor opção para o Brasil.


O autor é Coronel-Aviador reformado

27.8.08

 

DELIQUÊNCIA. COM. BR.

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O velório da democracia é o último dos velórios. O definhamento da democracia ou do momento democrático no mundo tem o seu subproduto no Brasil a partir do totalitarismo do bandido e do narcoterrorismo. A opressão da delinqüentocracia iniciada em meados da década de 1980 atingiu o seu ponto mais alto hoje, por ocasião das eleições. O fim da democracia está evidenciado pela incorporação, vista como natural, da delinqüência como princípio de Estado e de governo.

Ao desempenho melancólico do Brasil na Olimpíada corresponde outro pior ainda na democracia representativa, debilitando as convicções democráticas e os compromissos morais e éticos com o aprofundamento da democracia do cidadão. O Estado tornou-se um obstáculo à sociedade. Esta serve ao Estado, que serve ao bandido, que desserve a todos. Ruptura institucional flagrante.
As diversas manifestações do terrorismo contemporâneo demonstram a íntima colaboração entre ideologia, narcotráfico, religião, Estado e corrupção. Os atores encontram pontos de apoio e cumplicidade. O perdedor e inimigo é o cidadão honesto. Tapar buracos na segurança pública é promover uma farsa que beneficiará os predadores da democracia e da cidadania. Viraram pó. O mapa do perigo é o do Brasil.
Lamento, mas acabou o Estado de Direito Democrático no Brasil. Todas as grandes e médias cidades estão controladas pelo crime, de norte a sul. A noção de dentro e fora do Estado e do governo acabou. O crime destruiu as fronteiras do Estado. Ele é o Estado. A cultura democrática capitulou. Vários países mais bem colocados que o Brasil na Olimpíada têm observadores da Organização das Nações Unidas (ONU) para as eleições. Chegamos lá. Medalha de barro.
JOÃO RICARDO MODERNO
Presidente da Academia
Brasileira de Filosofia

26.8.08

 

A HORA DA DECISÃO


Luís Mauro Ferreira Gomes
Em 25 de agosto de 2008


"Mais uma vez, vive o Brasil um momento decisivo em sua História."
Sempre que a nacionalidade se viu ameaçada, fosse por quem fosse, não faltou quem, independentemente de quaisquer considerações, enfrentasse e batesse o inimigo, para devolver ao País a segurança indispensável ao desenvolvimento, e à paz e à harmonia dos que aqui vivem e trabalham honestamente.
Assim agia o Imperador, assim agiam os Militares, entre os quais, destacamos o Duque de Caxias, herói máximo que dedicou toda a vida a defender a nossa integridade territorial, que, hoje, um bando de terroristas apátridas, a serviço de ideologias e interesses espúrios, resolveu demolir.
Herói que o Presidente da República, com a falta de compostura e de decoro de sempre, mas fingindo uma ignorância maior do que a que lhe é peculiar, fez questão de desconhecer, em comício recente, mesquinho e desagregador.
No mesmo ato sectário e maniqueísta, o presidente, eterno candidato, cometeu, ainda, a apologia do seqüestro, do assalto, do assassinato e do terrorismo, e esbanjou dinheiro público para financiar meia dúzia de estudantes subversivos.
Desta vez, a responsabilidade por colocar esta grande Nação a salvo recai sobre os Ministros da Suprema Corte e, como sempre, sobre as nossas Forças Armadas.
No dia 27 próximo, o STF decidirá sobre a inconstitucionalidade da demarcação contínua das terras indígenas.
Na tentativa de garantir o sucesso de sua política indigenista deletéria e criminosa, o governo federal não tem poupado, nestes últimos dias, ataques preventivos a essas duas Instituições, não hesitando em, mais uma vez, afrontar a Constituição para constranger o Presidente do Supremo com uma cilada cuidadosamente preparada, numa interferência absolutamente indevida e intolerável em outro Poder da República, sepultando o que ainda restava da farsa de Estado de Direito em que vivemos.
A tentativa não deu, de todo, certo, e o governo, com a covardia característica de seus militantes, temendo o agravamento da crise, teve de retroceder e admitir os abusos da Polícia Federal – não por desistência, mas, apenas, para ganhar tempo.
Antevendo o sério risco de derrota no STF, os marqueteiros devem ter orientado os jornalistas a soldo da traição, que já começaram a insinuar, quase como uma proposição, que “o Supremo poderia adotar uma solução intermediária que conciliasse todos os interesses envolvidos”. Nova tentativa de dar os anéis para salvar os dedos.
Infelizmente, tal solução não existe. O governo é mal-intencionado e não desistirá dos seus propósitos e dos compromissos secretos já assumidos internacionalmente.
Se perdermos este momento histórico, enquanto ainda é possível por fim, definitivamente, a todas as mazelas que nos são impostas – uma das quais a demarcação das terras indígenas – eles se fortalecerão e logo voltarão aos objetivos clandestinos tradicionais, levando, inevitavelmente, a grande derramamento de sangue em confronto com a sociedade, que tem dado claras mostras de que não está mais disposta a tolerar as arbitrariedades de governos ditatoriais e populistas.
Não há, portanto, solução sem que se fulmine, como inconstitucional, a demarcação contínua das terras indígenas. Reservas, quando imprescindíveis, não deverão passar de pequenas ilhas indispensáveis à vida dos índios ainda não aculturados, sempre cercadas de Brasil por todos os lados, e bem longe das nossas fronteiras.
É primordial que os brasileiros lúcidos e ainda livres, que tenham acesso aos Ministros do STF, lhes digam que eles terão todo o apoio da sociedade brasileira para enfrentar as prováveis investidas retaliativas do Governo e dos que lhe são coniventes.
Isso ficou claro depois das denúncias do General Heleno, quando, praticamente, a unanimidade dos intelectuais, dos formadores de opinião, dos jornalistas, dos políticos, dos empresários, do povo, e, também, dos militares expressou-se contra a posição do governo, condenando-o a um isolamento absoluto.
Somente se disseram favoráveis o ministro da justiça, o presidente da FUNAI, o advogado da geral da União, e o próprio presidente da República, todos, partes integrantes do problema. Nem a “base aliada” ousou manifestar-se.
O que vimos, então? Mais uma vez, a covardia entrou em cena e, em um esforço infantil de dissimulação, essas mesmas autoridades passaram, a falar em soberania nacional (palavras cujo significado não conhecem), em controle das ONG (só agora descobertas) e, em aumentar a presença das Forças Armadas na Amazônia (com a ajuda de dois analfabetos em Defesa Nacional, os ministros Nelson Jobim e Mangabeira Unger).
Tudo falso, enganador, hipócrita, para esconder as verdadeiras intenções.

Mas vislumbramos dias melhores para o Brasil, cujos cidadãos nunca lhe faltaram. Sempre que algum falhou, logo apareceu outro para fazer o que deveria ser feito.
Neste grave momento, depositamos as nossas esperanças no Supremo Tribunal Federal, que saberá ficar com os brasileiros de bem, neutralizando as manobras dos aproveitadores, cujo apetite insaciável terminaria por nos levar ao esgotamento, caso não fosse detido.
Todos os dias vemos no que dá ser conciliador com quem não quer concerto. Foram eles que se posicionaram em termos de “nós ou eles”.
Assim, o mal precisa se cortado pela raiz.
Não é possível conviver com que nos quer destruir.

O autor é Coronel-Aviador reformado.


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